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Barbosa manda executar penas de mais três condenados do mensalão

Os três vão cumprir pena alternativa. Borba e Palmieri tiveram a pena de prisão convertida em valor pago a entidades. Quadrado terá de prestar serviço comunitário

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, determinou nesta terça-feira (19) a execução das penas alternativas de três condenados no mensalão: Emerson Palmieri, ex-tesoureiro do PTB; Enivaldo Quadrado, ex-sócio da corretora Bônus-Banval; e José Borba, ex-deputado federal (PMDB-PR). O primeiro terá de prestar serviço comunitário e os dois últimos terão de dar dinheiro a entidade pública.
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Borba e Palmieri não poderão exercer cargo público ou mandato pelo tempo de prisão a que foram condenados no julgamento do mensalão: 2 anos e 6 meses, e 4 anos, respectivamente. Os dois tiveram as penas convertidas em restritiva de direito. Barbosa determinou a expedição das cartas de sentença ao juiz de Direito da Vara de Execuções Penais e Medidas Alternativas do Distrito Federal, Nelson Ferreira Júnior. O documento informa o regime de pena, o valor da multa e o tipo de serviço que será cumprido.
De acordo com as cartas de sentença enviadas por Barbosa, Borba terá que pagar multa de 300 salários mínimos para entidade pública e Palmieri pagará 150 salários mínimos. Quadrado, além do pagamento de 300 salários mínimos, Quadrado deverá prestar serviços comunitários de uma hora por dia de condenação, ou seja, por 3 anos e 6 meses.
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Na sexta-feira (15), Barbosa determinou a prisão de 12 réus condenados no processo do mensalão. Foram presos o ex-tesoureiro do PL (atual PR) Jacinto Lamas; e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares; José Roberto Salgado, ex-vice-presidente do Banco Rural; o publicitário e operador do mensalão Marcos Valério; Kátia Rabello, ex-presidente do Banco Rural; o ex-deputado federal Romeu Queiroz (PTB-MG); Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, ex-sócios de Marcos Valério; Simone Vasconcelos, ex-funcionária de Valério; o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, e o ex-presidente do PT e deputado federal (SP) José Genoino. Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil, foi o único réu a não se entregar. Ele fugiu para a Itália.
Portal Folha do RN/Tudo é Notícia Brasil Com Agência Brasil
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