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UM PAI QUE TEM FILHO VICIADO NO CRAQUE,CLAMA POR AJUDA!

VIDA TRISTE DE UM PAI POBRE;PEDREIRO PEDE AJUDA PARA TIRAR O FILHO DO CRACK

É dentro de um casebre de madeira com chão batido de terra na periferia de Belém que José Roberto Batista, de 44 anos, mora com os três filhos, de 15, 19 e 22 anos. Além das dificuldades financeiras, Roberto enfrenta um problema mais sério: o filho mais velho, Rodrigo Batista, é dependente químico. Há 9 anos o pai vê o filho enfrentar dilemas como o vício, a fome e a cadeia e, desesperado, chega prender o filho em casa para impedir Rodrigo de cometer crimes induzido pelas drogas.
Rodrigo, que sempre morou com o pai, começou a se drogar aos 14 anos, cheirando cola. “Eu experimentei por curiosidade e gostei”, conta o rapaz, quase que soletrando as palavras, com uma voz cansada. “Quando fomos saber já era tarde. Depois ele foi para a maconha e para o crack”, lembra o pai do rapaz. “A dependência química é a pior doença que pode existir, acaba com o jovem. Quem não tem um na família tem que se ajoelhar e agradecer a Deus”, diz Roberto. A dependência química é a pior doença que pode existir, acaba com o jovem. Quem não tem um [dependente químico] na família tem que se ajoelhar e agradecer a Deus" José Roberto Batista, pedreiro A situação piorou quando Rodrigo começou a usar crack, aos 18 anos.“Ele já foi preso duas vezes por roubo, mas é um menino bom, não faz assalto à mão armada. Se ele passa e vê um carro aberto, pega e leva as coisas”, explica o pai, que por conta dos problemas que Roberto se envolve, quase não consegue arrumar um emprego de carteira assinada e vive de bicos como pedreiro. A última vez em que Rodrigo esteve preso foi nesta quinta-feira (2). No domingo (29) ele roubou três sandálias de plástico de uma prima que mora na vila, para trocar por drogas. Quando a família descobriu, os próprios familiares quiseram espancar Rodrigo, que por pouco não foi linchado. A polícia foi acionada e Rodrigo foi para a Seccional da Cremação. Roberto estava trabalhando quando a confusão ocorreu e foi a avó do jovem, de 61 anos, quem foi até a unidade policial. “O delegado soltou ele, disse que o caso não era de prisão e sim de tratamento”, diz Roberto.A luta do pai “Ele era um bom menino, estudava. Agora quando ele chega aqui drogado se entorta todinho, grita muito, parece que vai morrer”, relata o pai do jovem. “A vida dele parou. Ele nem sabe mais se tem vida”, lamenta Roberto. Ele conta que quase não consegue mais dormir com receio que a qualquer hora alguma coisa possa acontecer com Rodrigo. “Quando dá a vontade ele sai de casa e passa dois, três dias na rua, parece um mendigo, só de short, revirando o lixo”. Há uns meses Roberto chegou a acorrentar Rodrigo em casa para que ele não saísse, na tentativa de acabar com o consumo de drogas. “Eu acorrentava ele na parede, tirávamos a roupa dele para não fugir. Uma vez ele estava só de cueca e arrancou a perna manca em que a corrente estava presa e saiu acorrentado mesmo”, conta. Para Roberto, falta mais sensibilidade social para o tratamento de dependentes químicos. “É uma vida difícil, só Jesus sabe o que já passei. Não tenho mais nem lágrimas para chorar”, diz. “Pessoas da minha família já me disseram que eu ia morrer junto com meus filhos, de miséria ou por bandidos. Mas é só Deus e eu por ele e não desisto de mostrar que a vida é boa”, afirma Roberto, que neste período de sofrimento encontrou no esporte a força que precisava.
Exemplo Roberto procura usar o esporte para motivar os filhos a mudarem de vida. Ele é maratonista, e já participou de provas mesmo em jejum. “Todos os dias eu corro 12 quilômetros. Sempre participo das competições, quero ser exemplo pros meus filhos, mostrar que com a minha idade eu posso correr e vencer. E que eles são jovens e têm uma vida pela frente”, diz o pai. Vendo o exemplo do pai, Rodrigo pede ajuda.“Está me fazendo mal e quero parar”, avalia o jovem. “Peço pelo amor de Deus que alguém me ajude”, pede o pai, desesperado com a situação degradante do filho. Tratamento A Secretaria de Estado de Saúde informou que dependentes químicos podem procurar o Centro de Atenção Psicossocial - Caps Marajoara. O tratamento é gratuito. “Não precisa de guia, referenciamento ou encaminhamento, apenas que o paciente venha aqui sozinho ou acompanhado da família. O centro está de portas abertas . Quando ele vier, veremos o melhor tratamento”, Zelia Simão, diretora do Caps Marajoara, que dispõe de 12 leitos para internação. Serviço O Centro fica localizado no conjunto Gleba I, travessa WE 2, nº 451, Nova Marambaia, em Belém. O telefone de contato é (91) 3231-4443.
VEJA AQUI OUTRO EXEMPLO DE SOFRIMENTO POR PARTE DAS DROGAS.AQUI É UMA MÃE QUE PEDE AJUDA;    
Portal Ocarrasco24Horas Mais Cbnfoz/Fotos Thais Rezende/Vídeo charles4892
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